Tempos extremos e inconstantes me seguram pelo pé
E me matam cada dia um pouco
Nossos sonhos morreram no cás de um porto qualquer
E minhas lágrimas caem como diamantes brutos
Já posso procurar um novo lugar para viver
Ou voltar para o útero materno e parar de sofrer?
Lá vivia rodeado por sangue e a paisagem não era bonita
De um modo estranho era feliz no meio de todo aquele horror
Então, me diz, já posso voltar para o buraco?
a água dá a sensação de conforto pois moramos na placenta, e esta no coração, enxuga.
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