Caiu no concreto e revelou-se
Despertou a retina
Veio ao mundo sem pedir licença
E em silêncio foi ganhando voz
Feito flores no deserto
Se tornou raro, malandro caro
Um malandro do Brasil
Mapa pra qualquer lugar
Que tem no destino as respostas certas
É dono da terra e das palavras
É Loki, é hippie, é tudo ou quase tudo o que quer
Tem a vida no cangote, sujeito de sorte ele é
Tem o céu, a água e o mar desenhados nos olhos
Jeito transcendente aquele bicho tem
E feliz é a forma que se dirigem ao nome dele
É flores, é concreto, é mar e sertão
É leão, é leonino, é o meio-fio da luz do astro-rei
É o início, o fim e o meio de nós
Repitidamente uma nova forma de ser.
Falando do Flores e seu nome me lembra flores.
ResponderExcluirA acácia originária da América tropical.
As mimoseiras em flor,como é lindo caminhar à sombra das belezas amarelas das suas flores.
E como é lindo caminhar na vida e encontrar flores e Acácio.
Bicho! Muito obrigado! Estava precisando muito ler isso aí, obrigado mesmo, irmãozinho! Realmente espero ser essa nova forma de ser.
ResponderExcluirÀs vezes tenho a impressão de que não há nada de melhor para fazer. Mas aí vem o Acácio e faz. hahaha Homenagem extraordinária, viu?
ResponderExcluirLindo poema! Você é brilhante!
ResponderExcluirIrretocável! Tão perfeito me deixa sem palavras.
ResponderExcluirWow, que poema maravilhoso, me deixa com vontade de escrever também! Sabe se expressar, seu lindo.
ResponderExcluirtens namorada menino?quero namorar com um poeta igual a você sahahuashashu
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