O segurança do consultório
Escondia um amor notório
Pela enfermeira do hospital
Com amor nas gargantas
Corações e flores
As escondidas se olhavam
Atrás das portas se amavam
A enfermeira toda fasceira
Aplicava injeções de amor
E o segurança sem eira nem beira
Como um rei a conquistou
Ele à protegia de todo o mal
Ela o curava de mágoas ainda em feridas
E neles o amor crescia, crescia
E carecia de uma vida imortal
Todos já sabiam
Daquele romance ‘secreto’
Mas eles ainda escondiam
Aquele amor concreto
Visível só por quem já amou
E sonhou, sonhou.
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