quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Segurança e a Enfermeira.

O segurança do consultório
Escondia um amor notório
Pela enfermeira do hospital

Com amor nas gargantas
Corações e flores
As escondidas se olhavam
Atrás das portas se amavam

A enfermeira toda fasceira
Aplicava injeções de amor
E o segurança sem eira nem beira
Como um rei a conquistou

Ele à protegia de todo o mal
Ela o curava de mágoas ainda em feridas
E neles o amor crescia, crescia
E carecia de uma vida imortal

Todos já sabiam
Daquele romance ‘secreto’
Mas eles ainda escondiam
Aquele amor concreto
Visível só por quem já amou
E sonhou, sonhou.

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